segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

CONFIRA A ENTREVISTA DA SEMANA COM A CANTORA LUDMILA FERBER!





1. Qual a maior dádiva da Adoração Profética?
A instrumentalidade de nossas vidas em prol do Reino de Deus! Ou seja, pela adoração, conhecemos o coração do Amado Jesus. Em Sua Presença, recebemos cura, consolo, unção, amor, graça, força para vencer, tudo de bom!
Então, cheios do Espírito Santo, comunicamos a vida de Deus, transmitimos todas estas coisas à inúmeras vidas que são igualmente curadas, consoladas, restauradas e ungidas no poder do Seu amor.


2. Há algo especial que acontece para compor as músicas?
Vida no altar e comunhão preciosa com o meu Amado Senhor: isto é fundamental no processo de composição das músicas.
Há músicas que ouvi e vi no reino do Espírito, de forma bem sobrenatural. Outras canções são a expressão dos meus anelos mais profundos por Sua Presença; outras canções são palavras e ministrações de vida, cura e direções proféticas que o próprio Senhor Jesus moveu sobre mim, para mim. A questão é que todas estas canções, de uma forma muito tremenda, se tornam a história de todos nós, de inúmeras pessoas ao redor do mundo! Gente como eu, gente como a gente, que são ministradas pelo Espírito Santo de Deus através de palavras que operam primeiramente em mim!!!
Tenho, então, aprendido que é preciso viver com Deus, andar em Sua Palavra, cantar Sua Palavra com autoridade de quem vive e anda com Deus, de quem vive e anda sobre (e sob também!) Sua Palavra.
Este processo é por toda uma existência, dia após dia, dia e noite.

3. O que é viver como um adorador?
Olha, a resposta que dei nas duas primeiras perguntas já reflete muito o que é a vida de um adorador: ser um buscador de Deus, incansável nesta busca… para vê-lO, ouví-lO , abraça-lO, toca-lO, conhecendo os Seus segredos e anelos mais profundos. Mas, como todo precioso adorador com uma missão, também ser um pescador de almas, um instrumento de Deus para a redenção, salvação e restauração de vidas, famílias, nações…

Existem coisas em nossa vida que nunca deixaremos de fazer. Vêm dificuldades, contra-tempos, palavras de desânimo; vêm as tempestades com seus fortes ventos contrários no meio de um deserto…e lá estamos nós: firmes e inabaláveis em nossas convicções e valores, na certeza de que ambos são inegociáveis e estarão, portanto, sempre vivos e ativos em nós.